Carta do dia 18/05/2023 - A Morte
Bom dia amig@s!
Já vejo caretas e narizes torcidos, suspiros, ao ver a carta do dia.
Mas nem tudo é tão mal quanto parece, até porque, nos saiu o verso da carta. Então, analisemos as imagens.
Na imagem de frente, vemos dois homens ajoelhados e a morte com sua bandeira flamejante e seu cavalo com olhos de fogo.
No verso, que é o que nos interessa hoje, temos a imagem da própria morte, como ela está vendo a cena. (Uau)
E como ela vê? Um mago que buscava a imortalidade e após um processo de morte tem em suas mãos um lírio que representa a pureza e um olhar positivo e um comerciante que só se preocupava com suas posses e ouros e agora segura uma flor de lótus, que nasce da lama e representa a espiritualidade e um olhar sereno e tranquilo.
Então, o processo de morte já ocorreu, a morte não poupa ninguém, nem os mais sábios e nem os mais ricos, todos temos processos de morte de comportamento, de ciclos representados por relacionamentos amorosos, de amizade, de trabalho e devemos deixar ir, porque algo novo e revelador pode aparecer.
Talvez ontem, com aquele cinco de ouros, você tenha tomado consciência de algum comportamento seu que deve morrer, e pela carta de hoje, ele já morreu. Talvez alguém tenha saído da sua vida e lhe trazido essa sensação de fechamento de ciclo. Talvez você tenha revisitado sua história e seus ancestrais e perceba que algum sentimento não faz mais sentido, mas nesses processos, sempre podemos renascer melhores, mais positivos e felizes.
A boa notícia, é que já foi, é hora de deixar ir e começar a expandir assim como a lua está entrando na sua fase nova e Júpiter acabou de entrar em touro, que nos traz uma energia de sede de novos conhecimentos e novas perspectivas.
Tudo congruente e tranquilo não é?
Para hoje, deixe essa energia levar o que não serve mais e busque seu lírio, sua flor de lótus nesse processo dolorido e a certeza de que o novo chega e traz coisas boas.
Que possamos, após esse processo, ser leais e fiéis a nós mesmos, para dançar sob o sol nus, sem nada além da nossa essência.
Assim seja!
Waleska
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